quarta-feira, 9 de julho de 2008

Olhando pela janela

Hoje acordei um pouco escravo:olhando da janela da minha sala vi três cavalos olhando a minha pinturas eu fiquei assustado pois um deles disse:Bom dia e eu respondi bom dia e comecei a escrever este poema olhando para eles:observei,pensei o cavalo parece ser gente, na cara no gente e no olhar as vezes compreensivo e inteligente; e assim o galo cantou eu o ouvia claramente o canto em glorias a Deus!e pensei...O galo quer ser gente e tenta se comunicar com a gente cantando e ciscando impondo respeito.apareceu os micos estrelas no pé jambu parecia tocar violão,pensei parece gente, afirmei mais não é gente, mas se olhar bem parece até com a gente,mais nunca foi gente.aproximando o burro pensei ele quer dar conselho pra gente e se comportando como a gente,olhei em certa direção notei: a cobra tem olhar da gente anda rasteiro como a gente,tem veneno da língua da gente.na mangueira estava o papagaio querendo entrar na conversa e discutir com a gente, fingindo ser gente,levei um susto a coruja muito feia,mais pensei no mundo animal ate o ridículo é belo,ele tem o olhar sério e misterioso da gente.Mais tem gente, que não parece ser gente.apareceu o tucano bailando no ar como em gratidão a gente.as galinhas juntas começaram a cacarejar,contando histórias apavorantes do gambá pra gente.pensando em alguns momento ser gente igual a gente;Mais tem gente, que não é gente,vive igual a gente.pensando um dia ser gente..naquela manhã acordei como Escravo e vi gente em tudo igual a gente.que não são gente,mais carente de carinho e do amor da gente,o cachorro balançava o rabinho,latindo, olhando tudo e pulando de alegria,dava pra ver, queria ser gente.Enfim tudo é gente como agente ou um pouquinho da gente, agindo como a gente, escondida no ser.Precisando ser amados pela gente ou por aqueles que afirmam ser a gente,como a gente: escravobento@ig.com.br