sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Egito antigo

A civilização egípcia, por Emmanuel Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade. Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardaram no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas Pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral. -fonte: blog/Observador Espírita- CHICO XAVIER NO EGITO ANTIGO No livro “Chico, Diálogos e Recordações”, o autor Carlos Alberto Braga realiza um trabalho sério e dedicado por quatro anos com Arnaldo Rocha, que teve quase 50 anos de convivência com Chico Xavier. Arnaldo revelou uma série de reencarnações de si mesmo e de “Nossa Alma Querida”, como se refere a Chico. Arnaldo Rocha foi o doutrinador de um grupo de desobsessão que Chico Xavier participava. O nome era “Grupo Coração Aberto”, onde muitas revelações sobre vidas passadas na história planetária foram reveladas. O resultado do trabalho pode ser parcialmente visto nos livros “Instruções Psicofônicas” e “Vozes do Grande Além”. Dentre várias encarnações de Francisco Cândido Xavier, algumas já foram elucidadas: Hatshepsut (Egito) (aproximadamente de 1490 AC a 1450 AC) Era uma farani – feminino de faraó – que herdou o trono egípcio em função da morte do irmão. A regência dela foi muito importante para o Egito, já que suspendeu os processos bélicos e de expansão territorial. Trouxe ao povo um pensamento intrínseco e mais religioso. Viveu numa época em que surgiram as escritas nos papiros, o livro dos mortos. Hatshepsut foi muito respeitada e admirada pelo povo egípcio. Obesa e diabética, com câncer nos ossos, desencarnou em torno dos 40 anos, por causa de uma infecção generalizada. Hatshepsut foi a primeira faraó (mulher) da história. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos. Chams (Egito) (por volta de 800 AC) Rainha do Egito durante o império babilônico de Cemirames. Vários amigos de Chico Xavier também estavam encarnados na época, como Camilo Chaves, o próprio Arnaldo Rocha e Emmanuel, que era sacerdote e professor de Chams. -fonte: Jornal Correio Espírita-

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