O_Canto_da_Ave em Ter Fev 01, 2011 11:20
(Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e lavou as nossas doenças. – Mateus, 8:17. )
Meu amigo, o passe é transfusão de energias fisiopsíquicas, operação de boa vontade, dentro da qual o companheiro do bem, cede de si mesmo em teu benefício.
Se a moléstia, a tristeza e a amargura são remanescentes de nossas imperfeições, enganos e excessos, importa considerar que, no serviço do passe, as tuas melhoras resultam da troca de elementos vivos e atenuantes.
Trazes detritos e aflições e alguém te confere recursos e bálsamos reconfortantes.
No clima da prova e da angústia, és portador da necessidade e do sofrimento.
Na esfera da prece e do amor, um amigo se converte no instrumento da Infinita Bondade, para que recebas remédio e assistência.
Ajuda o trabalho de socorro a ti mesmo com o esforço da limpeza interna.
Esquece os males que te apoquentam, desculpa as ofensas de criaturas que te não compreendem, foge ao desânimo destrutivo e enche-te de simpatia e entendimento para com todos que te cercam.
O mal é sempre a ignorância e a ignorância reclama perdão e auxílio, para que se desfaça em favor da nossa própria tranquilidade.
Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe, que em substância, é o acto sublime de fraternidade cristã, purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o cérebro.
Ninguém deita alimento indispensável em vaso impuro.
Não abuses, sobretudo, daqueles que te auxiliam.
Não tomes o lugar do verdadeiro necessita-do, tão só porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam feridos.
O passe exprime também o gasto de forças e não deves provocar o dispêndio de energias do Alto, com infantilidades e ninharias.
Se necessitas de semelhante intervenção, recolhe-te à boa vontade, centraliza a tua expectativa nas fontes celestes do suprimento Divino, humilha-te, conservando a receptividade edificante, inflama o teu coração na confiança positiva e recordando que alguém vai arcar com o peso de tuas aflições, rectifica o teu caminho, considerando igualmente o sacrifício incessante de JESUS por nós todos, porque, de conformidade com as letras sagradas, “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e lavou as nossas doenças”.
Meu amigo, o passe é transfusão de energias fisiopsíquicas, operação de boa vontade, dentro da qual o companheiro do bem, cede de si mesmo em teu benefício.
Se a moléstia, a tristeza e a amargura são remanescentes de nossas imperfeições, enganos e excessos, importa considerar que, no serviço do passe, as tuas melhoras resultam da troca de elementos vivos e atenuantes.
Trazes detritos e aflições e alguém te confere recursos e bálsamos reconfortantes.
No clima da prova e da angústia, és portador da necessidade e do sofrimento.
Na esfera da prece e do amor, um amigo se converte no instrumento da Infinita Bondade, para que recebas remédio e assistência.
Ajuda o trabalho de socorro a ti mesmo com o esforço da limpeza interna.
Esquece os males que te apoquentam, desculpa as ofensas de criaturas que te não compreendem, foge ao desânimo destrutivo e enche-te de simpatia e entendimento para com todos que te cercam.
O mal é sempre a ignorância e a ignorância reclama perdão e auxílio, para que se desfaça em favor da nossa própria tranquilidade.
Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe, que em substância, é o acto sublime de fraternidade cristã, purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o cérebro.
Ninguém deita alimento indispensável em vaso impuro.
Não abuses, sobretudo, daqueles que te auxiliam.
Não tomes o lugar do verdadeiro necessita-do, tão só porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam feridos.
O passe exprime também o gasto de forças e não deves provocar o dispêndio de energias do Alto, com infantilidades e ninharias.
Se necessitas de semelhante intervenção, recolhe-te à boa vontade, centraliza a tua expectativa nas fontes celestes do suprimento Divino, humilha-te, conservando a receptividade edificante, inflama o teu coração na confiança positiva e recordando que alguém vai arcar com o peso de tuas aflições, rectifica o teu caminho, considerando igualmente o sacrifício incessante de JESUS por nós todos, porque, de conformidade com as letras sagradas, “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e lavou as nossas doenças”.
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