O codificador do espiritismo, Allan Kardec, ao pesquisar criteriosa e exaustivamente os fenômenos psíquicos que invadiram todos os continentes, na metade do século IXX, concluía que o dom da mediunidade, por se encontrar em toda parte, nunca foi um privilégio. Pretender o médium fazer da mediunidade um meio de vida, seria desviá-la de sua finalidade providencial.
DOM GRATUITO RECEBIDO DE DEUS
Os médiuns modernos, assim como os apóstolos, que também tinham mediunidade, receberam igualmente de Deus um dom gratuito, que é o de serem intérpretes dos espíritos, para instruírem os homens, para lhes ensinarem o caminho do bem e levá-los a fé, e não para lhes venderem palavras que não lhes pertencem, pois que não se originam de suas idéias, nem nas suas pesquisas, nem em qualquer outra espécie de seu trabalho pessoal.
O MAIS POBRE NÃO PODE SER DESERDADO POR TER COMO PAGAR
É desejo de Deus que a luz atinja a todos, e não que o mais pobre seja deserdado e possa dizer: Não tenho fé, porque não pude pagar; não tive a consolação de receber o estímulo e o testemunho de afeição daqueles por quem choro, pois sou pobre.
OS BONS ESPÍRITOS REPUDIAM FORMAS DE INTERCÂMBIO EGOÍSTA
Allan Kardec adverte que os bons espíritos comunicantes sentem grande repulsa a todas as formas de interesse egoísta, e o menor deslize moral da parte do médium é suficiente para que se afastem.
Enfatizava o codificador que os bons espíritos jamais estarão à disposição do primeiro que os convocar cobrando valores materiais por uma sessão.
INTENÇÕES LEVIANAS ATRAEM COMUNICAÇÕES LEVIANAS
Seria uma profanação, evocar por dinheiro os seres que respeitamos ou que nos são caros. Não há dúvida que é possível obter manifestações dessa maneira, mas certamente, não há como garantir-lhes a veracidade. Os espíritos levianos, mentirosos e espertos, e toda a turba de espíritos inferiores, muito pouco escrupulosos, atendem sempre a esses chamados, e estão prontos a responder ao que lhes perguntarem, sem a menor preocupação com a verdade.
A PRIMEIRA CONDIÇÃO PARA COSEGUIR A BOA VONTADE DOS ESPÍRITOS
Allan Kardec apresenta os fundamentos do processo de intercâmbio mediúnico em termos muito bem definidos: "Aquele que deseja comunicações sérias, deve primeiro procurá-las com seriedade, esclarecendo-se quanto à natureza das ligações do médium com os seres do mundo espiritual". E acrescenta: "A primeira condição de se conseguir a boa vontade dos bons espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação: o mais absoluto desinteresse moral e material.
A MEDIUNIDADE NÃO DEVE SER UMA PROFISSÃO
Além da questão moral, hà ainda um outro fator que se refere à própria natureza da faculdade: "A mediunidade séria não pode e jamais será uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores de sorte, mas, porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugidia, variável, com a qual ninguém pode contar na certa".
Sendo assim, a mediunidade passa a ser, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário.
NÃO É UMA ARTE, MUITO MENOS UMA HABILIDADE
Esclarece o missionário de Lyon que a mediunidade, longe de ser uma arte ou uma habilidade adquirida, não pode ser profissionalizada, pois ela só existe graças ao concurso dos espíritos. Se estes faltam, não há mediunidade.
"Não há um único médium no mundo que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita em determinado momento. Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam", adverte Kardec aos imprevidentes.
SAGRADA MISSÃO
É repugnante o fato de colocar-se à venda o concurso dos mortos e foi justamente esse tráfico, degenerado pelo abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância, a credulidade e a supertistição, que provocou a proibição de Moisés.
O espiritismo moderno, esclarece Allan Kardec, compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração, e elevou a mediunidade à categoria de missão. Por esse motivo, o espírita que estuda e se orienta pelas obras do codificador entende a mediunidade como uma coisa sagrada, que deve ser praticada santamente, religiosamente.
OPORTUNA ADVERTÊNCIA AOS MÉDIUNS
Kardec ainda deixa uma oportuna advertência aos que acalentam segundas intenções ao se descobrirem possuidores de faculdades mediúnicas: "Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediunidade; e que não lhe consagre, se necessário, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os espíritos levarão em conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um meio de subir na vida."
Não é possível entender o espiritismo sem conhecer a obra de Allan Kardec. Assim, conhecer sua obra significa entender, entre outras revelações, os mecanismos que regem a fenomenologia mediúnica.
Continuemos analisando essa questão do ponto de vista do exercíco da mediunidade, quanto a sua coerência aos princípios éticos espirituais.
NÃO COBRAR POR AQUILO QUE NADA SE APAGOU
"Dai de graça o que de graça recebestes", diz Jesus aos seus discípulos, estabelecendo o preceito da doação incondicional, uma vez que não se deve cobrar por aquilo que nada se pagou. E o que, na verdade, os discípulos haviam recebido de graça era a faculdade de curar doentes e de expulsar espíritos impuros. Esse dom lhes fora dado gratuitamente por Deus, para alívio dos que sofrem e para ajudar a propagação da fé. A advertência do Mestre é clara, alertando-os para não transformarem o dom sublime em objeto de comércio ou de especulação, nem de meio de vida.
INTERMEDIÁRIOS ASSALARIADOS
Um outro fator muito importante do espiritismo está no fato de Allan Kardec ter recebido instruções sobre a questão das preces pagas. Explicam o espíritos que Jesus nos alertou para que não pagássemos e nem cobrássemos por nossas preces: "Não façais que as vossas preces sejam pagas, não façais como os escribas, que 'a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas', o que quer dizer: apossam-se de suas fortunas. Fazer pagar aquelas que dirigimos a Deus pelos outros (e há muitas formas de receber esse pagamento) é nos transformarmos em intermediários assalariados".
"A PRECE É UM ATO DE CARIDADE, UM IMPULSO DO CORAÇÃO"
Segundo os espíritos que assessoraram Allan Kardec, a prece deve ser um "ato de caridade, um impulso do coração", caso contrário, transforma-se, então, numa fórmula que é cobrada segundo o seu tamanho.
E aí raciocina o codificador do espiritismo: "Ora, das duas, uma: Deus mede ou não mede as suas graças pelo número de palavras; e se forem necessárias muitas, como dizer apenas algumas, ou quase nada, por aquele que não pode pagar? Isso é uma falta de caridade. E se uma palavra é suficiente, as demais são inúteis. Então, por que cobrá-las? É uma prevaricação".
DEUS NÃO VENDE SEUS BENEFÍCIOS, MAS CONCEDE-OS
E aqui está um dos motivos que a lucidez de Allan Kardec incomoda os "intermediários assalariados", sejam eles padres, pastores, médiuns, magos ou gurus: "Deus não vende seus benefícios, mas concede-os. Como, pois, aquele que nem sequer é o seu distribuidor, e que não pode garantir a sua obtenção, cobra um pedido que talvez nem seja atendido? Deus não pode subordinar um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que se solicita de sua misericórdia, a um determinado pagamento; mesmo porque, se o fizesse, o pagamento não sendo efetuado, ou sendo insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom-senso, a lógica, dizem-nos que Deus é como o Sol, que se distribui para todos, para o pobre como para o rico. Se considerarmos imoral traficar com as graças de um soberano terreno, seria lícito vender as do Soberano do Universo?"
É LÍCITO REDUZIR A EFICÁCIA DA PRECE AO VALOR DA MOEDA CORRENTE?
Refletindo sobre as instruções dos espíritos em seus trabalhos de codificação, o mestre de Lyon incomoda mais ainda ao aprofundar seu racionício irrefutável sobre esse assunto: "As preces pagas têm ainda um outro inconveniente: é que aquele que as compra se julga, no mais das vezes, dispensado de orar por si mesmo, pois considera-se livre dessa obrigação, desde que deu o seu dinheiro. Sabemos que os espíritos são tocados pelo fervor do pensamento dos que se interessam por eles. Mas qual pode ser o fervor daquele que paga um terceiro para orar por ele? E qual o fervor desse terceiro, quando delega o mandato a outro, e este a outro, e assim por diante? Não é isso reduzir a eficácia da prece ao valor da moeda corrente?"
EXPULSANDO OS VENDILHÕES DO TEMPLO
Atualmente o espiritismo nos convida à maturidade espiritual, assim como Jesus já nos convidava, através des seus exemplos. É necessário que também nós expulsemos os vendilhões dos templos modernos, quer seja dominando nossa indisfarçável inclinação a Mamom, quer seja desconsiderando a falsa necessidade de intermediários assalariados. Pois, "Jesus, ao expulsar os vendilhões do templo, condenou assim o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja. Deus não vende a sua bênção, nem o seu perdão, nem a entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada disso".
http://eduardobarros.multiply.com/journal/item/261
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Mediunidade, o sacerdócio da doação incondicional
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
O perispírito e suas modelações
Como será o tecido sutil da espiritual roupagem que o homem envergará, sem o corpo de carne, além da morte?
Tão arrojada é a tentativa de transmitir informes sobre a questão aos companheiros encarnados, quão difícil se faria esclarecer à lagarta com respeito ao que será ela depois de vencer a inércia da crisálida.
Colado ao chão ou à folhagem, arrastando-se, pesadamente, o inseto não desconfia que transporta consigo os germes das próprias asas.
O perispírito é, ainda, corpo organizado que, representando o molde fundamental da existência para o homem, subsiste, além do sepulcro, demorando-se na região que lhe é própria, de conformidade com o seu peso específico.
Formado por substâncias químicas que transcendem a série estequiogenética conhecida até agora pela ciência terrena, é aparelhagem de matéria rarefeita, alterando-se, de acordo com o padrão vibratório do campo interno.
Organismo delicado, com extremo poder plástico, modifica-se sob o comando do pensamento.
É necessário, porém, acentuar que o poder apenas existe onde prevaleçam a agilidade e a habilitação que só a experiência consegue conferir.
Nas mentes primitivas, ignorantes e ociosas, semelhante vestimenta se caracteriza pela feição pastosa, verdadeira continuação do corpo físico, ainda animalizado ou enfermiço.
O progresso mental é o grande doador de renovação ao equipamento do espírito em qualquer plano de evolução.
Note-se, contudo, que não nos reportamos aqui ao aperfeiçoamento interior.
O crescimento intelectual, com intensa capacidade de ação, pode pertencer a inteligências perversas.
Daí a razão de encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com admiráveis recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem.
Não possuem meios para a ascese imediata, mas dispõem de elementos para dominar no ambiente em que se equilibram.
Não adquiriram, ainda, a verticalidade do Amor que se eleva aos santuários divinos, na conquista da própria sublimação, mas já se iniciaram na horizontalidade da Ciência com que influenciam aqueles que, de algum modo, ainda lhes partilham a posição espiritual.
Os “anjos caídos” não passam de grandes gênios intelectualizados com estreita capacidade de sentir.
Apaixonados, guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria, fascinando e vampirizando nos reinos inferiores da natureza.
Entretanto, nada foge à transformação e tudo se ajusta, dentro do Universo, para o geral aproveitamento da vida.
A ignorância dormente é acordada e aguilhoada pela ignorância desperta.
A bondade incipiente é estimulada pela bondade maior.
O perispírito, quanto à forma somática, obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina.
Nossos impulsos, emoções, paixões e virtudes nele se expressam fielmente.
Por isso mesmo, durante séculos e séculos nos demoraremos nas esferas da luta carnal ou nas regiões que lhes são fronteiriças, purificando a nossa indumentária e embelezando-a, a fim de preparar, segundo o ensinamento de Jesus, a nossa veste nupcial para o banquete do serviço divino.
Emmanuel
In “Roteiro” - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Visão espírita da pedofilia
Como o espiritismo vê a questão da pedofilia?
Como um grave desequilíbrio mental e espiritual, necessitando severo tratamento multidisciplinar, isto é envolvendo diversos profissionais além de tratamento espiritual complementar.
Qual a razão de existirem pedófilos?
A mesma razão de existirem quaisquer outros desequilíbrios psíquicos. São atitudes doentias que se estruturaram ao longo de uma ou mais existências ou seja reencarnações. Ninguém foi criado pedófilo.
O que se passa nas suas mentes?
Cada um deles tem uma história. Não há como colocar todos em um mesmo rótulo. Mas poder-se-ia dizer que tem um impulso sexual doente e destituído de ética.
Quais os traumas que eles têm?
Diversos, e variam conforme cada caso. Podem ter sofrido: violência infantil, abandono, desprezo, presenciado quando em tenra idade, sexo entre os pais, enfim outras distorções de educação ou de vivência.
Como se explica tal comportamento?
A resposta é tão difícil como explicar qualquer outra grave alteração de comportamento. São espíritos que pelo seu atraso, imaturidade, ignorância e sobretudo pelo livre arbítrio desviaram-se da linha normal de conduta.
E as vitimas, por que isso?
Em diversas oportunidades, quando fizemos palestra sobre reencarnação, fomos questionados posteriormente sobre a dolorosa e delicada circunstância da pedofilia. Principalmente, ao se propiciar perguntas nos serem dirigidas por escrito viabilizava-se este questionamento.
Embora o tema seja potencialmente polêmico e desagradável, não há como ignorá-lo no contexto de nossa situação planetária.
Nossa abordagem será pelo ângulo transcendental e reencarnacionista considerando que são dois espíritos, no mínimo, envolvidos na tragédia em questão. Cumpre-nos esclarecer que o livre arbítrio é o maior patrimônio que nós, espíritos humanos, temos alcançado ao atingirmos a faixa evolutiva pensante. Livre arbítrio que não legitima atitudes, mas oportuniza às criaturas decidir e se responsabilizar pelas consequências de seus atos posteriores.
Outra premissa que deveremos estabelecer é aquela da maior ou menor repercussão dos atos perante a Lei Universal, em função do nível de esclarecimento que possuímos. Importante também salientar que não há atos perversos que tenham sido planejados pela espiritualidade superior. Seria de uma miopia intelectual sem limites, a ideia de que alguém deve reencarnar a fim de ser violentado ou sofrer pedofilia. A concepção do Deus punitivo e vingativo já não cabe mais no dicionário dos esclarecidos sobre a vida espiritual. Deus é a fonte inesgotável de amor. É a Lei maior que a tudo preside, uma lei de amor que coordena as leis da natureza.
Então, como conceber a violência física? Como enquadrar a onipresença divina em situações e sofrimentos que observamos? Deus estaria ausente nestas circunstâncias? Ou estaria presente? Para muitos indivíduos se estivesse presente já seria motivo para não crer na sua existência ou na sua infinita bondade e onisciência.
Outra questão importante: Quem é a “vítima”? Analisemos. Cada um de nós ao reencarnar trouxe todo o seu passado impresso indelevelmente em si mesmo, são os núcleos energéticos que trazemos em nosso inconsciente construídos no passado.
Espíritos que somos e pelas inúmeras viagens que percorremos, representadas pelas inúmeras vidas, possuímos no nosso “passaporte” inúmeros “carimbos” das pousadas onde estagiamos em vidas anteriores. Hoje, a somatória dessas experiências se traduzem em manancial energético que irradia constantemente do nosso interior para a superfície desta vida.
Assim, é também a “vítima”. A criança, que hoje se apresenta de forma diferente, podem trazer de seu passado profunda marcas de atitudes prejudiciais a irmãos seus. Atitudes de desequilíbrio que são gravadas em si mesma.
Algumas dessas, hoje crianças, participaram intelectualmente de verdadeiras emboscadas visando atingir de maneira dolorosa a intimidade sexual de criaturas; outras foram executoras diretas, pela autoridade que eram investidas, de crimes nesta área. Enfim, são múltiplas as situações geradoras da desarmonia energética que agora pulsa constantemente nos arquivos vibratórios da criança, nossa personagem neste drama.
Pela Lei Universal da sintonia de vibrações, poderá ocorrer, em um dado momento, uma surpresa desagradável. O espírito, criança agora, poderá atrair e sintonizar com o agressor, ou seja, o pedófilo, e ser agredida.
Identificados dois dos protagonistas (agressor e criança), temos também que considerar o frequente processo obsessivo que vinha se desenvolvendo. Uma outra entidade pode estar fixa perifericamente ou até profundamente à trama perispiritual de um ou dos dois envolvidos no processo.
Lembramos, novamente, não foi em hipótese alguma programada a violência ou o estupro, nem ele em qualquer circunstância teria justificativa. No entanto, o crime existindo, necessário compreender em uma visão mais ampla o que está acontecendo. A espiritualidade sempre fará o máximo para evitar o “mal” ou não sendo possível, apoiar aos que sofrem.
O espírito submetido à violência da pedofilia sofre intensamente no processo, conforme o seu grau de maturidade espiritual. Não houve a programação, mas a tendencia que trazia era forte e havia o risco em passar por algo do gênero, que a espiritualidade não conseguiu evitar.
A violência da pedofilia gera, muitas vezes, profundos traumas em todos os envolvidos, exacerbando a dolorosa situação cármica da constelação familiar.
Há, também, espíritos afins e benfeitores que visam amparar os envolvidos nesta dor. Amigos do extrafísico cheios de ternura em seu coração, com projetos de dedicação e amparo, sempre se fazem presentes. O tempo se encarregará de cicatrizar os ferimentos da alma.
Artigo publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição 76. Escrito por Dr. Ricardo Di Bernardi
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